Boa noite a todos,
Hoje estou aqui para fazer um breve comentário sobre o texto “A imagem Sensível” que meu professor de novas tecnologias da comunicação me passou.
Para entendermos esse texto temos que mudar primeiramente nosso conceito sobre imagem, no qual todos acreditam nela apenas como um complemento e isso não esta correto, temos que aprender a perceber que hoje em dia a imagem pode ser MUITO explicativa, e às vezes nem será necessário se ter um texto para entender o conceito que ela quer passar.
Dessa forma chegamos a hiperimagem, que é outra forma de ver a imagem ilustrativa, a hiperimagem tem valores que são reconhecidos, diferente de uma simples ilustração que não consegue ter eficácia dentro do nosso conhecimento. Segundo o autor uma das características vitais que englobam esse conceito é a idéia do novo e da liberdade, isso ocorre na primeira fase de reconhecimento sensível sobre uma imagem, que daí pra frente se evoluem na segunda terceira fase. Feita essa passagem o conhecimento absorve e concluímos uma razão para aquilo, que poderá terá valor útil ou não.
A imagem consegue ser capaz de unir as três matrizes (verbal, sonora e visual), como se faz na linguagem hipermidiatica que eu já venho apresentando pra vocês! Porem tem que tomar cuidado por que a cada dia elas ficam mais irreais com tantas modernidades que vem acontecendo e que as pessoas vêm deixando-se permitir entrar nessa fase “ilusória” das imagens.
Só não podemos esquecer que também existe um patamar para as linguagens textuais, nos quais se faz muita coisa sem colocar imagens, como as próprias propagandas, e no qual se revelam grandes escritores.
Eu acredito muito na forca das imagens e acredito que temos que torná-las tão reais quanto tornamos as palavras, pois cada um transformou seu vocabulário naquilo que te representa, e porque não fazer o mesmo com as imagens? Porque não trazê-las para a realidade? Eu acredito que isso seja possível e muito bem aceito pela sociedade, basta só aprendermos a lidar com elas.
Por hoje chega!
Mariana
quinta-feira, 18 de março de 2010
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